Mas o transporte aéreo de um corpo ou restos mortais humanos, é feito de uma forma muito específica, de acordo com normas da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e depende de para onde os restos mortais estão indo e quanto tempo transcorrerá entre o falecimento e o funeral na cidade de destino.

Segundo as regras da Anvisa, em casos de transporte intermunicipal e interestadual, se o tempo entre a morte e o sepultamento ficar entre 24 e 48 horas (entre 1 e 2 dias), o cadáver precisa ser formalizado ou chamado atualmente de Tanatopraxia (método de conservação de restos mortais com o objetivo de promover sua conservação de forma temporária) e transportado em uma urna funerária impermeável chamada ‘Tipo II’, que é aquela caixa externa de madeira com espessura mínima de 3 cm e forrada internamente com folhas de zinco soldadas. Embora a Anvisa faça essas recomendações, nossa empresa emprega técnicas de conservação avançada, que mantém a conservação total por dias.

Nossa empresa segue algumas regras importantes: primeiro, no caixão em forma de adesivos contém detalhes como nome, a idade e o sexo da pessoa falecida; a origem e destino final dos restos mortais humanos e a orientação quanto aos cuidados em seu manuseio.

A ideia aqui é não só evitar o extravio (sim, se as empresas aéreas perdem bagagem, também esquecem caixão), mas também que os restos mortais de uma pessoa sejam enterrados pela família errada. Isso porque é possível que o avião esteja transportando mais de um caixão, que pelas regras, só podem embarcar duas esquife (nome dado para não assustar passageiros em voos)

O Grupo Grupo Silva além de seguir as normas da legislação vigente, também acompanha todo o processo de embarque e desembarque, através de nossa rede de parceiros em todo Brasil.

Conseguimos aos longos desses anos ser uma empresa especialista em traslados aéreos de restos mortais humanos.